Cada verso pequenino
vai nascendo
e vai morrendo.
De tão curto
e tão menino,
Nasce fraco e logo cai
no esquecimento.
vai nascendo
e vai morrendo.
De tão curto
e tão menino,
Nasce fraco e logo cai
no esquecimento.
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10 Sussurros:
amei! tentar explicar transcende as barreiras da compreensão! ;)
Sou adepto as palavras da Freak, porém acrescento mais, tentar explicar não só transcende, mas também é impossível de ser feito, visto que ainda não criaram palavras para descrever tamanha sensibilidade.
Cara poeta,
Minha amiga...
Os pequenos não morrem em valas
E nem ressucitam em vão!
Os pequenos são a chama dos maiores
São as idéias dos mendigos
São as frases duras dos tiranos
Não engane-se achando que são esquecidos...
Senão o que seria dos Quintanares?
Concordo com phyhernandes.
E acrescento: os pormenores são a poesia.
Escreveste um grande poema acerca de versos pequeninos. E concordo plenamente com Phyhernandes :)
...a verdade no tamanho exato !!!
Lindo...
alguns, para nossa sobrevivência, sobrevivem :)
uau! há muito tempo não visitava teu blog...os poemas continuam fantásticos...sem exageros...o novo visual do blog é de extremo bom gosto...meu primeiro pensamento ao vislumbrá-lo foi: "por isso que ela escreve bem..." abraços
sim, como disse o rubens, sobrevivem.
ainda bem!
amei teu blog.
e teu verso no "quem sou eu".
ele sobrevive.
parabéns!
eu discordo!
se fosse assim, ninguém lembraria de Leminski. :)
obrigado pelas visitas! andei um tempo fora, mas tentarei postar mais. um beijo!
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