Não se enganem comigo,
Sou largada feito um bicho grilo.
Não obedeço à regras nem consensos,
Por vezes esqueço-me o que penso
E não volto nunca atrás do que consigo.
Minha vida corre sempre muito alheia,
Às vezes perco o timbre, perco a meia.
Sabe lá, calcinha ou meia!
Mas não sou além do mais
Maior que as coisas que cativo.
Prudência
Postado por
Silvana Bronze
Minha sorte é peregrina
Como a folha que caminha sem andar.
Ou passa em voltas feito ventania
Que em meia volta mostra a cara
Para me lembrar...
Que é mais fria a mesa
Quanto mais se espera para sentar,
Que é mais fresco o vinho se bebido
Em tempo de engarrafar.
E que prudência é qualidade
Que por vezes faz atrapalhar.
Como a folha que caminha sem andar.
Ou passa em voltas feito ventania
Que em meia volta mostra a cara
Para me lembrar...
Que é mais fria a mesa
Quanto mais se espera para sentar,
Que é mais fresco o vinho se bebido
Em tempo de engarrafar.
E que prudência é qualidade
Que por vezes faz atrapalhar.
O farol
Postado por
Silvana Bronze
Junto a tudo o que edifiquei
Veio a sorte má e derrubou.
De tudo, o nada em troca me deixou
E só, com a vida aqui fiquei.
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