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Silvana Bronze
on 28 de ago. de 2008
Se te posicionares
entre as linhas do trem
verás, à altura do horizonte,
ambas se tocarem.
É uma grandessíssima ilusão.
Tais linhas ao longo do caminho
Jamais se tocarão.
Os olhos as vezes mentem.
Mostraram aquilo que não é razão
e enganam a gente.
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Silvana Bronze
on 26 de ago. de 2008
Ao triste som do Blues,
espio entre a janela
uma lagoa negra como a noite.
Reflete o céu,
talvez o meu coração.
Tenho a alma cinza
como as nuvens de chuva
e toda vez que me entristeço
Chove.
Não grito mais.
Agora deixo a melodia soar os ouvidos
e fazer doer as chagas do meu coração.
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Silvana Bronze
on 24 de ago. de 2008
Há dias que apenas quero ouvir
um barulhinho tranqüilo;
como o das pombas sobre o telhado,
como o das ondas que batem nas pedras
ou como o do meu coração velho e empoeirado.
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Silvana Bronze
on 19 de ago. de 2008
Ó etnia
De melodia
Embala este mundo
Co'a tua alegria.
África minha
Berço do mundo
Manda de volta
O espírito uno.
Onda sonora
Colore essa terra
Já sem demora
Traz paz a esta guerra.
O Blues, o Batuque,
o Rock e o jazz
assim vai tocando
o tambor como quer.
E todos dançando,
sambando
e cantando.
A esta etnia seguir
Festejando.
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Silvana Bronze
on 6 de ago. de 2008
O ciúme é como um elmo de ferro
que homens e mulheres vestem.
É duro, pesado
E deixa a visão torta.