(...)


Não conto mais as notas,

Não conto mais as sílabas.

De que me adiante a matemática

Se o que eu quero mesmo é prática

É misturar o som, a voz e a vida?

6 Sussurros:

Anônimo disse...

Legaaaaaal...viva a liberdade criativa...

Fatima Hernandes disse...

Muito tri!!!!
E a matemática permanece como superposiçaõ de idéias.

Jaime A. disse...

Sim, de que serve contar afinal?
Que seja apenas para a justa mistura do "som, da voz, da vida"?
Um abraço daqui deste lado

Everton Cosme disse...

Não me fale em números, eu quero é viajar nas linhas soltas de meus versos.

Os números, ah sim. os números, não os entendo, e nem quero, pois saboreio as linhas do teu verso, e perco-me nas confluências de meus rabiscos.


ps: Escrevi uma coisa pra ti, postarei em breve...

ítalo puccini disse...

é o ritmo.
é o balanço.

é difícil.
mas é.

tá bonito isso daqui!
parabéns.

Filipe D. disse...

Essa descontinuidade da vida, que não permite padrões, matematicas, junto com as sensações, é que desperta nossos questionamentos mais pertinentes.

Ainda mais quando percebemos estar possivelmente distante daquilo que gostariamos de sentir.

Muito boa a Reflexão!

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Sou o verbo: o estado, o tempo e a ação contínua.

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