Não conto mais as sílabas.
De que me adiante a matemática
Se o que eu quero mesmo é prática
É misturar o som, a voz e a vida?
Não conto mais as sílabas.
De que me adiante a matemática
Se o que eu quero mesmo é prática
É misturar o som, a voz e a vida?
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6 Sussurros:
Legaaaaaal...viva a liberdade criativa...
Muito tri!!!!
E a matemática permanece como superposiçaõ de idéias.
Sim, de que serve contar afinal?
Que seja apenas para a justa mistura do "som, da voz, da vida"?
Um abraço daqui deste lado
Não me fale em números, eu quero é viajar nas linhas soltas de meus versos.
Os números, ah sim. os números, não os entendo, e nem quero, pois saboreio as linhas do teu verso, e perco-me nas confluências de meus rabiscos.
ps: Escrevi uma coisa pra ti, postarei em breve...
é o ritmo.
é o balanço.
é difícil.
mas é.
tá bonito isso daqui!
parabéns.
Essa descontinuidade da vida, que não permite padrões, matematicas, junto com as sensações, é que desperta nossos questionamentos mais pertinentes.
Ainda mais quando percebemos estar possivelmente distante daquilo que gostariamos de sentir.
Muito boa a Reflexão!
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