(...)

Meu coração é vagabundo
como o velho vento sem parada,
e caminha cego pelo do mundo,
e volta toda noite pela mesma estrada.

Toda o dia eu me mudo
e
vôo longe arrancando o que não tem raiz,
e levo em mim qualquer caco sem fundo,
e trago em volta a luz de um céu de
anis.

1 Sussurros:

Rubens da Cunha disse...

obrigado pela visita ai Casa de Paragens. Volte sempre.
Gostei desse diálogo indireto com a música do Caetano.

abraços

Quem sou eu

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Sou o verbo: o estado, o tempo e a ação contínua.

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