Não se enganem comigo,
Sou largada feito um bicho grilo.
Não obedeço à regras nem consensos,
Por vezes esqueço-me o que penso
E não volto nunca atrás do que consigo.
Minha vida corre sempre muito alheia,
Às vezes perco o timbre, perco a meia.
Sabe lá, calcinha ou meia!
Mas não sou além do mais
Maior que as coisas que cativo.
3 Sussurros:
Adorei!Porém não consigo te ver como um biho-grilo!hehe!
De qualquer forma, é sempre bom ler os poemas desta que na minha opinião, é uma das melhores escritoras da cidade (rasgações de seda a parte!hehe!)
hasta luego querida!
Tu tens um humor que a gente não acha em lugar nenhum!
Adoro!
Prazer, eu sou o Rapha!
Sempre gostei de brincar de decifrar as pessoas e no entanto tu continuava sendo uma interrogação. Não por fazer tipo ou ser alguém com uma máscara ilusória mas por que, algumas vezes não vemos o claro... o transparente. Ou não queremos ver. No teu caso caimos num hipnotismo plural. Um mix de olhos, corpo e mente. O erro comum é tentar separar o que é único. Singular. Tentar decifrar partes do que é SILVANA!
*Talvez pra ti tenha sido apenas mais um, mas adorei esse. Bjão
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