Pouco sã

Ó céu tão sublime,

Testemunha dos meus erros,

Me segura, me socorre

E me redime

Desses tão viciosos desapegos;

Dessa luz tempestuosa que me oprime,

Dessa voz desafiadora me liberta,

Que essa dor silenciosa do meu crime

Faz as portas dos desejos sempre abertas.

4 Sussurros:

ZÉ URBANO disse...

Receber os desejos sempre de braços abertos;abraçá-los é outra estória.Parabéns menina.bj.

Mr. Rickes disse...

Cheguei a visualizar tu declamando ao vento.
Parabéns Monstra!

0/

Suellen Rubira disse...

Sucinto e lindo! =)

Anônimo disse...

Que essa dor silenciosa do meu crime
Faz as portas dos desejos sempre abertas.


Sem palavras amiga!

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Sou o verbo: o estado, o tempo e a ação contínua.

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